Experiências da Viagem à Casa da Sogra - Um dia de Hippie
Continuando os relatos sobre a minha viagem à casa da sogra, encontramos por lá um casal de hippies que estava sem lugar pra ficar. Aproveitaram a oportunidade dos festejos de uma conhecida cidade histórica brasileira e foram até lá vender bugigangas (camisas alternativas, pra ser mais exato). E minha namorada, muito boazinha que é (sem piadinhas por favor!), acolheu-os em sua casa. Passamos a noite toda tocando violão no acampamento que eles armaram na garagem junto dos cachorros.
No dia seguinte, fomos convidados pelo casal a ir até a cidade vizinha, mais famosa por sinal (que também participava desses festejos) para acompanhá-los na sua empreitada. Mas aí tive a idéia: "porque não viver um dia de hippie?". Pegamos roupas hippies emprestadas para sair a caráter.
Chegando lá armamos a nossa tendinha, estendemos o varal com as camisetas, pegamos o montila que serviu como combustível para suportar o frio intenso, e é lógico, que não podia faltar o violão.
Passamos a tarde toda por lá, tocamos a discografia completa do Raul Seixas. Muitas pessoas passavam pelo local pra olhar e não levar nada: "Volto amanhã", diziam. Até aconteceu de uma velhinha que foi ao Woodstock aparecer pra tentar bolinar o meu amigo hippie. Como não poderia deixar de ser, já que mulher quando bebe fica mais sentimental, rolou um estresse entre as duas ( a hippie e minha namorada). Ficaram aos prantos, mas no fim das contas tudo se resolveu e passaram a ser as duas melhores amigas naquele momento.
Saldo final: venda de apenas uma camisa (a um outro hippie conhecido) e de três doses de Montila com coca-cola. O que foi vendido não pagou o lanche e as nossas passagens, ou seja, os hippies ficaram no prejú!
No dia seguinte, fomos convidados pelo casal a ir até a cidade vizinha, mais famosa por sinal (que também participava desses festejos) para acompanhá-los na sua empreitada. Mas aí tive a idéia: "porque não viver um dia de hippie?". Pegamos roupas hippies emprestadas para sair a caráter.
Chegando lá armamos a nossa tendinha, estendemos o varal com as camisetas, pegamos o montila que serviu como combustível para suportar o frio intenso, e é lógico, que não podia faltar o violão.
Passamos a tarde toda por lá, tocamos a discografia completa do Raul Seixas. Muitas pessoas passavam pelo local pra olhar e não levar nada: "Volto amanhã", diziam. Até aconteceu de uma velhinha que foi ao Woodstock aparecer pra tentar bolinar o meu amigo hippie. Como não poderia deixar de ser, já que mulher quando bebe fica mais sentimental, rolou um estresse entre as duas ( a hippie e minha namorada). Ficaram aos prantos, mas no fim das contas tudo se resolveu e passaram a ser as duas melhores amigas naquele momento.
Saldo final: venda de apenas uma camisa (a um outro hippie conhecido) e de três doses de Montila com coca-cola. O que foi vendido não pagou o lanche e as nossas passagens, ou seja, os hippies ficaram no prejú!
Como não conseguimos tirar uma foto com os ditos cujos, tá aí um retrato falado do casal.
Dr. Spock
2 comentários:
Huuuaauauauhu Sua sogra faz jus a alcunha?? A minha faz e com mérito!! =D
Bah, mas que programa de índio hein rapaz! Mas como que tu não tirou fotos? Tem que mostrar pros teus netos, tinha que ficar para a posteridade!
Quem sabe no próximo festival...
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